Software Zen - A Arte da Gestão de Software
Curso: https://softwarezen.com.br/produtos/software-zen/ Edição 2024
Sprint 1. Pensando Sistematicamente Link to heading
- Começa aos 37:00 da aula
- Pensamento sistemico já está inserido na nossa cultura, mas o exercício ainda é um desafio.
Parte 1. Uma nova Identidade Link to heading
- Artistas são agrupados em estilos, movimentos, escolas. Em gestão também existem esses grupos (exemplo: Agile, PMBOK, Kanban, Lean, etc.), mas também tem a parte utilitarista (tem que funcionar). Diferentes metodologias são mais apropriadas para certos contextos. Há um custo em usar uma metodologia para algo que não foi o que ela foi idealizada.
- Discutir qual metodologia é a mais certa nos afasta da questão central.
- Livro: Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas - Robert M. Pirsig
- Zen e a Arte da Gestão de Software (ou da Manutenção de Motocicletas?)
John Robert Separação sujeito/objeto União sujeito/objeto “Eu paguei então tem que funcionar” Quer entender as relações de causalidade “Se der problema, chama um consultor.” Busca prevenir e remediar os problemas como se fossem seus Desinteresse Interesse legítimo Incapacidade Formação. Não necessariamente um conhecimento técnico, mas no sentido de encaixar-se com forma que a tecnologia (moto) funciona. É um comportamento comum em gestores. “Coloca a ‘metodologia x’ pra funcionar e segue a vida. Se der problema, chama um consultor.” As metodologias só funcionam quando as pessoas adotam esse posicionamento onde a metodologia está intrinsicamente ligada ao que é feito. - TODO - “pessoas” refere-se a gestores ou a equipe inteira? Se relacionado a equipe inteira, deve-se adotar algo que a equipe “goste” de utilizar.
- Zen e a Arte da Gestão de Software (ou da Manutenção de Motocicletas?)
- Não há problema em começar utilizando um método pronto. Porém, durante o projeto é necessário ir se adaptando “conforme a música”.
- Uma nova Identidade - A Gestão como Arte
- Desapego à métodologias específicas;
- Partir dos problemas e não das soluções;
- Uso dos métodos como repertório para resolver os problemas;
- Abraçar a originalidade e a arte do design de soluções;
- Ancorar-se em princípios;
- Ser especialista do nosso próprio ambiente e não de uma metodologia
Parte 2. Superando a visão cartesiana Link to heading
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